domingo, 27 de maio de 2012

Cristina Kirschner faz comício populista em defesa do protecionismo e nacionalização


A presidente da argentina, Cristina Kirschner, fez neste 25 de maio um pronunciamento rebatendo criticas contra seu governo. Durante comício em Bariloche, realizado em comemoração à independência do país, a mandatária voltou a defender atos polêmicos tomados pelo seu governo recentemente, como a nacionalização da petrolífera YPF e a disputa sobre protecionismo iniciada com a União Européia (UE) na Organização Mundial Do Comércio, após a Argentina ter restringido importações. Sobre a nacionalização da petrolífera antes partilhada com a espanhola Repsol, Cristina utilizou da emoção para falar da sede da empresa, agora iluminada com as cores nacionais e afirmou que o ato da nacionalização contribuirá para recolocar o país em uma posição que já ocupara. Além disso, o controle total sobre os hidrocarbonetos é fundamental para soberania plena e o autoabastecimento do país, afirmou a presidente.

Em relação ao mal estar com a União Européia, causado pelas discussões sobre praticas protecionistas, a mandatária argentina preferiu não citar diretamente a queixa formalizada pela UE contra a Argentina na OMC. No entanto, afirmou que não é contraditório a presença do país em fóruns multilaterais ao mesmo tempo em que toma tais medidas. Para a presidente, é preciso haver união entre as economias de produção para mostrar aos paises mais desenvolvidos que suas politicas de ajustes "só trazem miséria, fome, dor e mudanças políticas imprevisíveis".

Segundo Kirschner, a atual conjuntura representa uma excelente oportunidade para a união regional na articulação de suas economias e para a constituição de um bloco que possa lutar pelo que ela chamou de "segunda parte da independência".

Por: David Maldonado

Preço do milho cai com menos demanda nos Estados Unidos.


O governo americano apresenta uma demanda por milho menor devido às vendas do grão para o exterior.  Desde então, os Estados Unidos estão atentos ao ritmo de plantio da nova safra que está mais rápida que a do ano passado no país, pois a demanda não é muito grande.
Aliás, um número menor do preço do milho esperado pelos Estados Unidos na exportação, dará espaço há outros países que possam ter uma demanda maior. O Brasil, por exemplo, é um país em que o custo do milho é interessante porque tem uma expectativa de um largo espaço no país.
As commodities por terem fechado em baixa, ajudam o país para que nos próximos dias os preços voltem a encontrar sustentação. Entretanto as cotações do milho estarão mais baixas do que a do trigo, já a soja foi a mais vendida no país, além de que os investidores que fizeram contratos de milhos realizaram um contrato também de soja, desfazendo operações na queda do preço.

Publicado por: Hellen Sandra


Atraso para retirar minas terrestres implantadas durante a ditadura acaba matando motorista no Chile

       Uma mina terrestre explodiu neste sábado, dia 26 de maio, a 1.660 km da capital do Chile, Santiago. Segundo as autoridades, a mina destruiu um carro que passava pela região de Arica, na fronteira entre Chile e Peru, e matou a pessoa que estava no veiculo. Desde 2002, cerca de 14.000 minas foram retiradas da região.        O Chile teve sua fronteira com o Peru fechada no dia 20 de fevereiro deste ano depois de chuvas torrenciais terem atingido um campo minado e arrastado minas terrestres até uma importante rodovia que corta a região."As minas foram arrastadas na direção da Rota 5. A decisão de fechar a estrada foi tomada em conjunto com a polícia e o exército. Ninguém está atravessando", disse a prefeita de Arica, na época. Não foi especificado quantas minas explosivas foram deslocadas durante as chuvas, mas foi informado que quatro artefatos encontrados na estrada foram detonados pelo esquadrão antibombas dos serviços locais de segurança. A Rota 5 é bastante utilizada por turistas, negociantes e peruanos que trabalham em Arica, cidade situada 2.100 quilômetros ao norte de Santiago.        Durante a ditadura militar de Pinochet, o Chile enterrou minas em diversos pontos de suas fronteiras com Peru, Bolívia e Argentina em meio a crises diplomáticas com os países vizinhos.        Calcula-se que os campos minados, 183 só no extremo norte, contenham quase 200 mil dispositivos semelhantes. Pela Convenção de Ottawa, o Chile teria até março deste ano para eliminar todas as minas terrestres dormentes em seu território. No fim do ano passado, o governo pediu que o prazo fosse prorrogado até março de 2020. O trabalho não terá a cooperação dos antigos rivais, como o Peru, cujo pedido de ajuda feito para limpar a área de fronteira com este país, foi negado para o chanceler chileno, Alfredo Moreno.

Furacão Bud perde força no litoral do México


Nesta sexta (25) o furacão Bud movimentou-se mais para perto da costa do México. Escolas foram fechadas e um porto importante no Pacífico foi inutilizado. As autoridades locais prepararam abrigos de emergência na expectativa de chuva forte e inundações. 
(Foto: AP)
Na noite de quinta-feira Bud se fortaleceu e atingiu a categoria 3.No meio da manhã de sexta-feira, o furacão situava-se cerca de 170 quilômetros a sudoeste de Manzanillo. Na tarde desse mesmo dia o furacão caiu para o patamar de tempestade tropical, segundo informações do Centro Nacional de Furações Americano, com sede em Miami.

Publicado por: Thaís Rodrigues


domingo, 20 de maio de 2012

Líderes do G8 discutiram sobre questões que estão em pauta no globo

O primeiro ministro canadense (Stephen Harper) participou do encontro dos líderes dos países que compõem o G8 (grupo das sete economias mais industrializadas do globo mais a Rússia), eles se encontraram nessa semana para discutir os temas que atualmente estão sob a visão de todos, como a crise financeira européia, que pode desestabilizar o próprio bloco, questão da guerra na Síria, questão nuclear do Irã, entre outros assuntos.
Vários assuntos estavam em pauta no encontro, porém a crise econômica européia foi o principal tema, tendo em vista que os próprios líderes europeus não chegaram a um entendimento sobre o assunto, enquanto que a chanceler alemã defende uma política de austeridade para que a UE possa sair da crise, o presidente francês defende a implantação de políticas de crescimento e recebe o apoio de Obama e de Harper durante a reunião.
Essa crise européia pode culminar em uma nova crise mundial, tendo em vista que alguns países europeus estão bastante endividados.

Fontes:

Publicado por: Anderson Rodrigues Campos

O crime em que busca espaço na mídia e intocável em programa eleitoral

A dimensão que atinge a crueldade das chacinas atribuídas ao narcotráfico é resultado de disputa por destaque na imprensa. Os chefes dos cartéis que comandam as decapitações, mutilações e enforcamentos de dezenas de pessoas calculam essa disputa. 
Segundo pesquisador estatal do Instituto Nacional de Ciências Penais, Matín Barrón,  em nenhum outro país  foi visto nada igual. O pesquisador analisa ainda que nessas ações devem conter mensagens pra grupos inimigos, que nem sempre são esclarecidas pelas autoridades.
Analistas afirmam que as pessoas envolvidas nesses massacres, em geral, não tiveram grandes oportunidades de estudo e trabalho e aceitam esse tipo de atividade por conseguir dinheiro rápido.
Do outro lado político e social, os cidadãos mexicanos não ficaram satisfeitos com a abordagem feita pelos candidatos sobre ideias para o crime. O analista político Genaro Lozano explica que apesar de ser prioritário, quando candidatos se propõem a discutir esse tema eles correm o risco de serem mal-interpretados e até perderem votos. Isso porque os mexicanos não estão dispostos a ouvir discursos repetitivos e sem previsão de finalizar essa guerra.


Publicado por:  Thaís Rodrigues



Estados Unidos tem plano pronto para atacar o Irã, diz diplomata.

Os Estados Unidos,pensavam muito na possibilidade de um ataque contra o Irã. Mas enquanto esse plano não dava certo eles tiveram várias tentativas e depois de um bom tempo, conseguiram. Eles ficaram sabendo que o embaixador norte-americano em Israel,Dan Shapiro colocou essa alternativa de ataque contra o Irã livre.

 "Mas isso não significa que essa opção não esteja plenamente disponível -- não só disponível, como pronta. O planejamento necessário foi feito para garantir que esteja pronta", disse Shapiro.

Com medo de que o Irã explane de armas nucleares, os Estados Unidos pensaram que o uso da força seria o último meio para isso, mas que diplomaticamente o certo à se fazer seria usar da pressão contra eles.

 Vários países tem se esforçado para induzir o Irã a desistir de seu próprio programa de enriquecimento de urânio, usando logicamente sanções e negociações com propósito civis e militares acerca de que antes o Teerã retomasse as suas negociações com potências mundiais relativamente ao seu próprio programa nuclear. 

Publicado por: Hellen Sandra

 Fonte: http://www.estadao.com.br/noticias/internacional,eua-tem-plano-pronto-para-atacar-o-ira-diz-diplomata,874146,0.htm